Março, mulher homem mulher vida comum na concepção da palavra.
O Brasil Equilibrista que Elis Regina interpretou na sua vós inconfundivel para o mundo nos aeroportos com a volta a sua Patria Natal consolidou o Hino Equilibrista que os trabalhadores das Artes construiu o Sonho Equilibrista que ficou eterno no desiquilibro do bebado no seu chapeu côco na arte que imita a vida.
A Lua que desce por de traz do viaduto esconde Marias e Clarices que choram os seus enquantoa a lua como dona do "Brosdel" implora auma estreal guia um brilho de aluguel.
O seul tem que continuar enquanto somos os mesmos continua aí os mesmos que tentaram e não calaram a memória de nossa maior cantora interprete das nossas Esperanças Equilibrista deste povo neste Brasil. Elis regina vive em nós.
É a vida ... ... ...
Surpreendente meu amigo
Mauro Sergio com enorme
vitalidademe diz simplesmente ...
É a vida ... ... ...
Estudante cidadão
militante popular da vida
Seu Lema:
"Onde a cadeira não vai
eu vou assim mesmo"
leia o livro e faça
parte dessa história.
Curitiba e Rio de janeiro